Da mesma forma que alertamos sobre as inconveniências das expressões “massagem” e “massagista”, igual perigo correm as ESTETICISTAS, cujas atividades estão enquadradas e definidas em inúmeros textos da Vigilância Sanitária, bem como em determinadas Leis Estaduais, que lhes fazem exigências quase que impossíveis de serem cumpridas. Pensando justamente no bem estar destes profissionais é que firmou-se convênio com o CIDESCO – Comitê Internacional de Estética e Cosmetologia, lançando a auto-regulamentação do Terapeuta em Estética, categoria que após o cumprimento de certos requisitos éticos e qualitativos, passa a contar com o aval e apoio de ambas estas entidades, o que já está lhes proporcionando um diferencial de aceitação no mercado, destacando-os junto à concorrência, além de protegerem-se dessa polêmica legislação que possibilita tantas perseguições à Estética no Brasil.